Truculência rouge – Incompetente e paralisado, o governo de -Ban-Dilma
Vana Rousseff
empurrou a economia nacional no despenhadeiro da crise, mas agora
quer que milhares de brasileiros trabalhem de graça ou acumulem prejuízos,
apenas porque o Partido dos Trabalhadores tem um projeto totalitarista de
poder. No caso em questão, fazemos referência à forma míope e equivocada como o
desgoverno petista vem tratando a greve dos caminhoneiros, que por razões
justas bloqueiam importantes rodovias federais há alguns dias.
A reboque de manobra covarde e mentirosa, que culminou em uma
farsa descomunal, o Palácio do Planalto anunciou na noite de quarta-feira (25)
que havia fechado um acordo com os caminhoneiros, sem que os legais
representantes da categoria tivessem participado, em Brasília, do encontro.
Sem saber o que fazer diante de uma manifestação legítima e que
merece apoio por parte da população, o governo Dilma acionou alguns
sindicalistas supostamente ligados aos caminhoneiros para encenar um acordo
firmado com os ministros Miguel Rossetto, chefe da Secretaria-Geral da
Presidência, e Antonio Carlos Rodrigues, dos Transportes. Como antecipou o
site, os caminhoneiros estavam dispostos a resistir, mandando à lona um governo
corrupto e despreparado que tenta impor à força a ideologia de um partido que
acertadamente já foi classificado como organização criminosa.
Contrariando os discursos mentirosos sobre democracia vociferados
pela então candidata Dilma Rousseff durante a corrida presidencial de 2014, o
governo da presidente reeleita agora adota a truculência e a ameaça para
intimidar os caminhoneiros que continuam estacionados em diversas rodovias
federais em vários estados da federação.
Ministro da Justiça e enrolado na esteira de reuniões secretas
para debater os efeitos colaterais do escândalo do Petrolão, o petista José Eduardo Martins Cardozodeterminou
à Polícia Federal, nesta quinta-feira (26), a abertura de inquéritos para
apurar a ocorrência de abusos durante os protestos de caminhoneiros. Em outras
palavras, o ministro quer intimidar os caminhoneiros.
Em entrevista coletiva concedida no Ministério da Justiça, Cardozo
disse ter determinado à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que multe os
motoristas que estão bloqueando as estradas. De acordo com o ministro, as
multas servirão para identificar os motoristas que descumprirem as ordens
judiciais de desbloqueio de rodovias federais em municípios de onze estados.
Com base nas decisões judiciais, os caminhoneiros e entidades
ligadas aos trabalhadores rodoviários estão impedidos de bloquear a circulação
de pessoas em todas as rodovias de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Mato Grosso
do Sul, Mato Grosso, Ceará e em quatorze municípios de outros cinco estados –
Paraná, Goiás, Tocantins, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Ora, se o governo garantiu, com o apoio burro da grande imprensa,
que o acordo com os caminhoneiros foi um sucesso e que o movimento terminava
naquele instante, não havia motivo para José Eduardo Cardozo recorrer a medidas
intimidatórias.
O governo do PT está desdenhando a capacidade de reação da
sociedade brasileira, que não mais suporta desmandos, incompetência e
roubalheira. Qualquer retaliação aos caminhoneiros que protestam por motivos
justos pode se transformar em um enorme e ruidoso movimento contra o governo,
como o País jamais presenciou.
A ação do governo para desarticular o movimento é tão atrapalhada
e ineficaz, que para cada ponto de bloqueio nas estradas são enviadas, em
média, dez viaturas policiais. Essa estratégia faz com que acidentes
rodoviários fiquem sem atendimento, inclusive com os corpos das vítimas
estendidos no asfalto durante horas a fio.
É importante destacar que os caminhoneiros dão um excelente e
vigoroso exemplo aos brasileiros de como enfrentar com coragem e determinação o
desgoverno de Dilma Rousseff e seus quejandos, pois é inaceitável que um país
como o Brasil seja administrado como se fosse o boteco do lupanar da esquina
mais próxima. É preciso dar um basta a esses quadrilheiros com mandato!.
Agencia Brasil.
UC.
IBGE.
Folha Politica.